Ousada, fluente, popular, ouvida. Um grande passo para o que há de melhor, para o céu, para o infinito, para o além. Arma poderosa – de guerra ou de paz. Leitura adaptada dos pensamentos de quem fala, instrumento de verdade e mentira, de impulsividade, de angústia – um desafabo é algo assustador, diga-se de passagem. Pode ser uma pluma. Pode ser um peso maior que todos os erros cometidos na vida. Codifica e descodifica com tamanha facilidade. Primeiro objeto de glória do ser humano. Primeira facada mortal do ser humano. Boa arma de sedução… Combinada com um olhar marcante, dá em grande conquista na certa. Poderosa – para aqueles que sabem do tal poder. Rouca, aguda, gravemente insana num piscar de olhos. Questão de dependência, de loucura, de maturidade… Poder de mudar o mundo, de causar horas de tranquilidade com um simples verso cantando ao ritmo de um violão.
A voz é o que há de mais doce – e mais salgado – em alguém. Pode ajudar, pode trair… É sutil, grossa, imperfeita… mas é pura. Porque é intensa. Porque em algum momento, ela vai descodificar.
Parabéns, Nathalie!
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