quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Entre nessa festa! #100

Quem diria. Chegamos ao post 100, queridos 10 seguidores. E a felicidade é tanta que não garanto a presença de nenhum tipo de sentido nas minhas próximas palavras.
Foram cem vezes. Cem histórias que contei. Cem junções de palavras que acreditei que seriam lidas e provocariam algum pensamento no seu devido leitor. Cem maneiras de estar nesse mundo “virtuale” e usar as palavras como pedaços de mão que jogo ao chão para não me perder.
Acreditam? Não foram dez, cinquenta, noventa... Foram CEM vezes. Yes!
A emoção é tanta que escrever fica até difícil. Emoção por ter obtido a responsabilidade necessária para me entregar a algo tão fascinante como essa coisa de escrever quase que diariamente. Tudo bem que o meu tempo não me permite estar aqui vinte e quatro horas. Mas é isso, o preço que a gente paga para estar com quem nos quer bem.
Estou feliz, grata e empolgada. 100 é um número muito mixuruca pra mim. Mesmo que eu não seja ligada a números, quantidades e otras cositas mas, quero MUITO poder me dar ao luxo de perder as contas. Espero que me ajudem.
Rumo ao esquecimento. De vezes que eu estive aqui.
Ah, mas já que sabemos quantas foram as vezes que atentei um número indeterminado de pessoas com as minhas palavras, temos que comemorar. Com... Entrevistas! Ora, palavras alheias caem muito bem, obrigada.
Mas aproveitando a oportunidade... Nada melhor que uma entrevista comigo mesma. É, a princípio foi bem difícil aceitar a ideia de que posso me dividir ao meio e fazer uma metade entrevistadora, metade entrevistada. Mas olha, eu já fiz tanta coisa nesse blog que esse tipo de risco chega a ser um presente.
Pois bem. Podem dar um look nas poucas palavras que eu dei. Agradeço a minha querida amiga Kimberlly que me ajudou nessa árdua tarefa de falar algo assim, sem mais nem menos.
Qual a sua inspiração?
Ah, vem de uma porção de coisas. Dos lugares aonde vou, das coisas que faço, das pessoas que conheço... Não é difícil encontrar inspiração. É uma questão de se abrir, de se deixar levar.

Por que criar esse blog?
Pelo simples fato de ter a enorme necessidade de compartilhar qualquer resquício de junção de palavras com alguém. Estou ciente de que o blog Desc não é lá um fenômeno da Internet, mas gosto disso, desse anonimato a princípio. Isso aqui é um pouco da minha casa, da história que eu tento construir a cada dia. Se uma ou cem pessoas estão dispostas a ler, não é do meu interesse. Nunca curti esse lance de quantidade, e isso não é nenhuma modéstia.
Acha que pode fazer sucesso na Internet?
Claro que posso, todo mundo pode. É só ter um pouco de criatividade. Acho que todo mundo quer ser bem sucedido no que faz. Mas já me sinto muito bem sucedida. Cheguei ao centésimo post! Eu, que tive dezenas de blogs que não chegaram nem ao quinto post. Estou feliz por ter tido criatividade para chegar até aqui.

O que descodifica você, Nathalie?
Acho que só por conseguir fazer perguntas desse nível pra mim mesma já é uma prova de que me descodifico bastante. Mas acho que ninguém é totalmente simplificado ou reduzido a uma única palavra, gesto ou sentimento. A música me descodifica, o ato de escrever sem compromisso pra esse blog, a vontade de estar aqui... Além das pessoas que me descodificam. Pais, avós, amigos, pessoas que eu amo... Quem me descodifica pode ter certeza que me completa. E pela sorte de ter pessoas tão especiais que acompanham cada compartilhamento seja no Facebook ou no Twitter, que ficam de olho nas entrevistas, gente que eu nunca vi na vida e comenta cada palavrinha... É impossível não se orgulhar disso, não ficar feliz. Sim, sou cheia de códigos, mas quem não é? Pelo menos tenho tantas coisas e pessoas boas ao meu lado que os arrancam pela raiz. Isso me completa, me fascina... Me decifra.
Bom, mais um post encerrado. E a felicidade? MUY GRANDE, MUY MUY!
Apareçam mais vezes. Ainda temos muitas surpresas nessa festa.

bett norris(Beth Norris)

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